segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Lá embaixo

tem um aquário. Por favor, alimente os peixes.


barras Pictures, Images and Photos

Jornais, jornalistas e jornaleiros



Já foi ao jornaleiro hoje? Não? Saiba que no próximo dia 30 comemora-se o Dia do Jornaleiro. Não sei se vai ter festa, mas deveria. A palavra “jornal” tem sua origem no latim “diurnális”, que significa “dia”, “diário”, ou seja, o relato de um dia de atividades. Dela surgiram duas expressões: jornalista e jornaleiro. A primeira tem o ethos da criação, da investigação, do conhecimento, da inteligência. Já a segunda expressão garantiu ao longo de séculos a circulação da notícia. Em boa parte dos séculos XIX e XX de nada adiantariam jornalistas sem os jornaleiros.

Ocorre que uma função ficou cheia de charme e a outra repleta de esquecimento, quiçá beirando a extinção. O primeiro jornal que se tem notícia foi o romano “Acta Diurna”, publicado em 59 aC., sendo o “Notizie Scritte”, publicado em Veneza (1556), o primeiro jornal mensal. O primeiro semanário foi o “Relation”, impresso na Antuérpia (1605), e o “Post-och Inrikes Tidningar”, publicado pela primeira vez na Suécia, em 1645, existe até hoje e é considerado o jornal em circulação mais antigo do mundo. Todos eles, sem exceção, sempre dependeram da entrega, da distribuição, da garantia para que a ponte entre o jornalista e o leitor ocorresse.

Em 1690, o homo-sapiens-jornalista desembarcou na América, com o “Publick Benjamin
Harris”, o primeiro jornal das colônias americanas. O curioso é que o “Harris” já empregava uma forma primitiva de participação do leitor. O jornal era impresso em três folhas e uma quarta página era deixada em branco para que os leitores pudessem adicionar suas próprias notícias, sendo que depois repassavam o exemplar a outros leitores. No início do século passado já havia centenas de jornais nos EUA e na Europa, quando surgiram as agencias de noticias e os novos meios de comunicação (rádio, TV, etc.), que deram novos rumos e formatos ao jornalismo. Todavia, a imprensa impressa, prensada, linotipada, que transforma papel-jornal em papel-notícia dependia e ainda depende do entregador, do circulador, do “homem da última milha”.

Continue lendo:



A partir de meados do século XIX nos EUA, milhares de meninos passaram a entregar os jornais nas ruas, sendo chamados então de jornaleiros (newsies, ou newsboys). Não havia esquina em que eles não estivessem, e pela primeira vez os jornais ganhavam circulação em escala. Os newsboys pertenciam as classes mais pobres da sociedade, e muitas vezes dormiam no próprio local de trabalho: as ruas. Não eram empregados dos jornais, e estes não permitiam a devolução das sobras. Um jornaleiro típico da época não ganhava mais do que 30 centavos de dólar por dia, trabalhando muitas vezes de manha à noite. Saiam pela cidade gritando “Extra, extra!”, um grito que aos poucos foi sendo ouvido em quase todas as grandes ruas das grandes cidades ocidentais. É curioso pensar que a imprensa já foi uma notória exploradora do trabalho infantil. Se por um lado veiculava o jornal, por outro explorava o jornaleiro mirim, menor de idade, numa prática que na época não era considerada crime. Somente em 1899, numa greve histórica, os meninos-de-rua-jornaleiros alcançaram melhores condições de trabalho.

Ao que tudo indica os jornaleiros surgiram no Brasil há quase 150 anos, tendo começado com os negros escravos que saíam pelas ruas gritando as principais manchetes estampadas no jornal “A Atualidade”, o primeiro vendido avulso no país (1858). A atividade se expandiu com os imigrantes italianos, sendo eles chamados de “gazeteiros”. Não tinham ponto fixo e perambulavam pela cidade com pilhas de jornais amarrados nos ombros. Reza a história que foi um imigrante italiano, Carmine Labanca, quem primeiro montou um ponto fixo no Rio de Janeiro – razão para muitos associarem o nome dos pontos-de-venda (”banca”) ao sobrenome do fundador. Os jornais eram vendidos em caixotes de madeira, que evoluíram para bancas de madeira por volta de 1910, sendo que nos anos 50 elas foram paulatinamente substituídas pelas bancas de metal. A regulamentação das bancas veio com o então prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, em 1954, por conta do paisagismo da cidade.



Dia do Jornaleiro é dia especial para jornalista, ou deveria ser. Fazer jornal é bonito, é chique, é coisa de quem estudou, de quem estuda. Vender jornal é coisa só de quem o ama, o guarda, o entrega, o protege. Setembro é especial por causa deles, dos jornaleiros. Pouco se fala de seu trabalho, poucos são lembrados, poucos são cumprimentados nesse dia, talvez até porque estão minguando, acabando, se extinguindo, se transformando. Com as novas mídias sabe lá qual será o seu destino. O que está claro é que todos os dias, em quase todos os cantos do planeta, um novo jornal ainda é impresso, e milhões de pessoas ainda vão as bancas buscá-lo. Milhões ainda esperam o guri trazer o seu. Milhões reverenciam os jornais e até os jornalistas, mas não sei se reverenciam o jornaleiro. Dia 30 é o dia deles. Ser jornal é bom, ser jornalista é ótimo, mas ser jornaleiro é lindo.

Fonte: Blog da Cultura

domingo, 27 de setembro de 2009

Curiosidade interessante- A Origem da Cruz Suástica

Cruz de gamada Pictures, Images and Photos

Notem que ela (chamada de Cruz Gamada) tem sentido verticalizado e promove o movimento em sentido anti-horário. Diferente da Suástica Nazista, que tinha um eixo de uns quase 15 graus à esquerda e girava em sentido horário.

A difusão, a antiguidade e as diferentes suásticas

A suástica é encontrada, dos índios Hopi, aos Astecas, Celtas, Budistas, Gregos, Hindus, etc. As suásticas Budista e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo nazista. Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial para ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica são muitas vezes bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. Outras chamadas suásticas consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos islâmicos e malteses parecem mais hélices do que suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma, mas seria uma forma secundária, como tais são outras.

A simbologia da suástica, em todos os casos totalizante, é encontrada na China, onde a suástica é o sinal do número dez mil, quer é a totalidade dos seres e da manifestação. É também a forma primitiva do caráter fang, que indica as quatro direções do espaço. Também poderia ter uma relação com a disposição dos números do Lo-chu, que, em qualquer caso, evoca o movimento do giro cíclico. Considerando-se sua acepção espiritual, a suástica às vezes simplesmente substitui a roda na iconografia hindu, por exemplo, como emblema dos nagas. Mas é também o emblema de Ganeça, divindade do conhecimento e, às vezes, manifestação do princípio supremo. Os maçons obedecem estritamente o simbolismo cosmográfico, considerando o centro da suástica como a estrela polar e as quatro gamas que a constituem como as quatro posições cardeais da Ursa Maior. Há ainda formas secundárias da suástica, como a forma com os braços curvos, utilizada no País Basco, que evoca com especial nitidez a figura da aspiral dupla. Como também a da suástica clavígera, cujas hastes constituem-se de uma chave: é uma expressão muito completa do simbolismo das chaves, o eixo vertical correspondendo à função sacerdotal aos solstícios, o eixo horizontal, à função real e aos equinócios (CHAE, CHOO, DANA, GRAP, GUEM, GUEC, GUET, GUES, VARG).

Meín Kampf

Muito se especula sobre a origem da suástica como símbolo distintivo do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores na Alemanha. Contudo, é o próprio livro de Hitler, Meín Kampf, que explica a escolha da cruz gamada.

Foi por volta de 1920 que a liderança do então pequeno Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães via crescer as fileiras de adeptos e carecia, portanto, de se ter uma bandeira ou um símbolo para os seus partidários. Consciente desta necessidade, Adolf Hitler explica em seu livro Meín Kampf, como adotou a cruz gamada.

Numa edição espanhola de 1937, no capítulo VII, páginas 260 e 261 ele comenta sobre a questão da bandeira nazista e todo o sentimento simbólico. Escreve Hitler que de todos os lados, se recebia sugestões bem intencionadas, porém carente de valor prático.
De sua parte, Hitler, pronunciou a favor da conservação das antigas cores da bandeira imperial alemã, em parte por seu efeito estético e que melhor que qualquer outra combinação, harmonizava com seu próprio modo de sentir.

Ele mesmo, depois de inumeráveis ensaios logrou definir uma forma definitiva, ou seja: sobre um fundo vermelho, um disco branco e no centro, a cruz gamada em negro."Igualmente, depois de largas experiências, pude encontrar a forma e o tamanho da suástica". Sobre o seu significado, Hitler escreve: Como nacional-socialistas vemos em nossa bandeira nosso programa. No Vermelho, a idéia social do movimento; no Branco, a idéia nacionalista e na Suástica, a missão de lutar pela vitória do homem ariano, e ao mesmo tempo pelo triunfo da idéia do trabalho produtivo, idéia que é e será sempre antisemita.

Assim, na localidade de Tegernsee, no verão de 1920, se empunhou pela primeira vez, a bandeira do jovem movimento que iria mudar a história da humanidade. Tal símbolo em sentido horário, usado como emblema do partido nazista e do estado alemão sob o III Reich, fora adotado oficialmente em 1935.




Hitler observou ter considerado a administração da propaganda como sendo, de longe, a tarefa mais importante do Partido Nazista nascente. A tarefa da propaganda escreveu Hitler, consistia em providenciar para que a idéia viesse a conquistar adeptos.

Alguns autores especulam quanto o interesse demonstrado por Hitler pela suástica, relacionando ao ocultismo. Entre os especuladores se encontra Robert Ambelain, autor de uma obra curiosa "Os Arcanos negros do Hitlerismo 1848-1945: A História Oculta e Sangrenta do Pangermanismo", livro editado originalmente na França em 1990.

Ambelain escreve que certos hitleristas mantiveram contatos íntimos e sérios com o mundo místico da Índia e do Tibete, do qual veio a suástica sinistrogira. A cruz gamada com os braços torcidos, para realçar melhor o sentido de seu turbilhão contrário à rotação normal (dextrogira).

De acordo com o escritor, o líder alemão, intencionalmente, modificou a posição do símbolo, de maneira a dar à cruz a discreta lembrança de uma atitude de Siva, deus hindu da destruição, e representado, dançando na roda da existência e dos mundos. E que isso lhe foi aconselhado por instrutores secretos de Hitler, Karl Haushofer e Dietrich Eckart, os quais estariam em contato com os tântricos da Índia e do Tibete.

Acrescenta o referido autor que Siva é o adversário de Vishnu, o deus conservador da vida e que a suástica dextrogira provém desse deus.

Segundo ainda Robert Ambelain, o geopolítico alemão Karl Haushofer, fez parte do Vril, uma sociedade secreta violentamente anticristã, onde eram praticadas, segundo pesquisa do escritor, técnicas tântricas herdadas diretamente dos bonpos tibetanos, também chamados Barretes Pretos, em oposição aos Barretes Amarelos do budismo tradicional. Acrescenta que os bonpos praticam um xamanismo misturado com o tantrismo, em meio a ritos sexuais, sacrifícios animais (no passado, de seres humanos), e a sua cruz gamada é sinistrogira, em oposição à dos Barretes Amarelos, que é dextrogira.

Robert Ambelain menciona que desde 1926, Karl Haushofer estabelecera contatos entre o Vril e com os tibenos da mão esquerda, os tais bonpos também chamados Barretes Pretos.
Em 1929, vieram grupos para a Alemanha e criaram templos em Berlim, Munique e Nuremberg. E concluiu o autor que tudo indica que Hitler teve contatos com seu chefe, conforme as afirmações de Trevor Ravenscroft em seu livro A lança do destino (Paris, Albin Michel, 1973). Esse autor (que foi oficial de comandos durante a Segunda Guerra Mundial) pôde beneficiar-se de informações não divulgadas, as quais, infelizmente, encontram-se em sua obra misturadas a especulações teosóficas. Diante das previsões desanimadoras dos lamas tibetanos, Himmler resolveu fundar no seio da SS uma nova organização (...): a Ahnenerbe.

E a narrativa de R. Ambelain, repletas de suposições, continua sob o seguinte teor: Mas quando as derrotas, não previstas pelos lamas, começaram a ocorrer, Hitler, furioso, aplicou-lhes o regime alimentar dos campos de prisioneiros de guerra. E quando as tropas soviéticas penetraram nos arredores de Berlim, descobriram naqueles templos específicos corpos nus, deitados em várias fileiras, com um punhal cravado no ventre. Suicídios ou execuções? O enigma persiste.

Talvez fossem japoneses, membros da seita do Dragão Verde, à qual Haushofer pertencia havia muito tempo. De fato, este suicidou-se em 1946 dessa mesma maneira, imitando o haraquiri japonês. Ora, Karl Haushofer comunicara Sebottendorff suas intenções, ao lhe trazer seu apoio:

Tenho a intenção de envolver a Thule no combate enquanto eu conservar o martelo de ferro (emblema da autoridade). Faço esse juramento sobre a suástica, esse sinal sagrado para nós, para que tu ouças, ò Sol triunfante, e manterei minha fidelidade em relação a ti. Tem confiança em mim, assim como tenho em ti. Nosso Deus é o pai do combate e sua astúcia é a da águia, símbolo dos arianos. Assim, para marcar a combustão espontânea da águia, vamos representá-la em vermelho. Esse é o nosso símbolo; a águia vermelha lembra que temos de passar pela morte para podermos reviver.

E para finalizar, acrescenta o referido autor do Os Arcanos Negros do Hitlerismo:Certamente Adolf Hitler nunca pertenceu a Thule, mas Rudof Hess, primeiro-secretário e lugar-tenente do Fuehrer, foi um dos seus membros e assistente de Karl Haushofer. Em seguida, tornou-se adjunto pessoal de Hitler na direção do Partido Nacional-Socialista. Isso significa que, graças a ele, o espírito da Thule continuou dirigindo todo o hitlerismo, com o respaldo das deidades negras do Tibete xamanista.

Fonte:Bestdocs

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sábado, 26 de setembro de 2009

LEVANTADO DO CHÃO

Fui assistir mais uma vez "Levantado do chão" lá na Usina de Arte . O texto é uma adaptação pra teatro do livro de mesmo nome, de José Saramago. Um escritor portugues. E cara, que escritor!

Fico fascinada com o jeito que ele escreve. Até tô me sentindo humilhada aqui com esse meu textinho. Mas ahhhhhhhhhhh....tsk... também não tenho a pretensão de ser uma escritora. Apenas me divirto um pouquinho nesse meu bloguesito.

Mas voltando aqui à vaca fria, acho que estou retomando a viver uma época boa. Efervecente...boas ideias ...bons papos...coisas mentais fluindo demais. Minha energia de rato de metal está a mil por hora e saber de coisas do José Saramago está sendo um verdadeiro presente!

Levantado do chão quer dizer "reagir", se colocar diante da "luz" feito uma "semente".

Como mudanças não acontecem num estalar de dedos, o que se começa aqui cabe aos nossos netos e bisnetos dar continuidade. E devagar a história vai sendo moldada.

A estória do Saramago termina com a queda do regime fascista herdado de Salazar, com a Revolução dos Cravos e todos me pareceram muito felizes. Maria Adelaide é a possível resposta para o tempo das perguntas, porque assiste ao fim da ditadura e da geração dela para frente, tudo pode ser construído de maneira diferente, só depende dela.
Não sei no livro como é esse final mas de qualquer forma queria dar meu pitaco ai. Não há felicidade permanente. Acho que a história não termina nunca. Ou melhor, acho que quando a história terminar, será o fim de tudo.

Pode-se até colocar cravos nas pontas dos rifles mas uma hora, fatalmente novas opressões virão.

Égua, isso até me parece um deja vu!!!! Acho que conheço alguém na real que levantou uma ruma de operários do chão e agora que está no poder, exerce seu domínio e não deixa de atentar contra a democracia quase todos os dias.

Geração, meu caro. O tempo passa mas a guerra é permanente. Lutamos para mudar e, o que não conseguirmos mudar agora, certamente será conseguido depois. Por que no fundo no fundo somos todos sementes. Fadados a germinar.

O latifundio de ontem continua presente no governo do PT. A reforma agrária nunca saiu efetivamente do campo da discussão. Mas o MST taí. Forçando a barra, cobrando o que é de direito e aos trancos e barrancos vem conseguindo "quebrar alguns latifundios". Será que acabou? a história termina por aqui? lógico que não. Nada está perfeitamente bom e o movimento é vital. É a busca pelo bom, pelo melhor.

Então se pudesse, perguntaria ao Saramago o que ele pensa sobre a atual forma de dominação.
Na época do Levantado do chão a dominação era restrita aos países mas hoje ela é globalizada. Antes a igreja tinha o papel quase midiático de, através da fé cega, garantir a perpetuação de poder aos donos de terras. Atualmente, as mídias são tão multis que o comportamento do indivíduo ( se é que se pode chamar assim) é massificado, rotulado, classificado e o sujeito nem percebe de onde vem os fatores que o dominam.

Como levantar-se desse chão? Fico matutando sobre isso e acho que o voto nulo é uma boa opção. Voto zero hoje, voto zero amanhã, voto zero até sentir que meus "nãos" contribuíram para reformas de vergonha. Voto Não agora porque não me sinto representada.

Quando o Saramago colocou a luta de classes como fator necessário para que ocorram mudanças ele usou o inconformismo das novas gerações para gerar o movimento, de modo a estabelecer o caos, a não resignação.

O voto nulo é um instrumento assim. Provocar o caos numa eleição. Mostrar ao mundo (agora não é tudo globalizado?) as chagas da nação. Dizer: Aqui só tem ladrão, desonesto, mentiroso e safado. Por que eu tenho que votar neles? É preciso que novas regras sejam estabelecidas.

Se elas serão definitivas? é lógico que não. O movimento continua!

É tipo aquela estória dos 12 trabalhos de Hércules. Mata-se um dragão agora mas na sequência vem outro. De qualquer forma, a cruz também pode ser uma espada.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Honduras: Um menino contra o golpe

Desde o final de agosto, quando fez um discurso inflamado contra o golpe de Estado em Honduras, o menino Oscar David Montesinos vem ganhando fama mundial. Com apenas 10 anos, ele impressiona pela desenvoltura com que fala contra o governo de Roberto Micheletti, que desde o fim de junho comanda o país. Veja abaixo o vídeo com o discurso do menino contra o golpe.

domingo, 20 de setembro de 2009

SENHORA DOS GATOS

Confesso que quando a vi pela primeira vez, a impressão foi a de estar tendo à minha frente uma simples e cansada senhora sessentona. O tempo, porém, veio me mostrar uma pessoa diferente. Com um super gás e uma paciência de Jó para explicar "na grande e sempre mais uma vez" coisas da sua disciplina para uma sala apinhada de meninas e meninos hiperativos.

Deve ser a terapia dos gatos.

Imagino que deve ser muito bom chegar em casa depois do trampo e ser recebida com dengosas lambidas e ronronadas. Tão diferente de ter um filhote adolescente, que promove umas surpresas ( às vezes nem tão agradáveis), nos esperando em casa.

Dia desses, disse a alguém que preferia a companhia de bichos a de certos humanos. Que me desculpem os leitores se insisto nessa tecla mas a verdade é que tem tipos que me desgastam horrores. É claro que a pessoa a quem fiz esse desabafo ficou chocada com a declaração. Não é pra menos. Reconheço que é estranho esse tipo de sentimento!

Acho que preciso dessa "terapia dos bichos". Quem sabe não funcionaria pra mim de uma forma a neutralizar os efeitos danosos da minha dissocialização rsrsrsrs. Tipo assim: algo que combateria o baixo astral da minha reação ao me deparar com ações chatas do dia a dia.

Não é fácil ter que conviver com a cultura da bunda, da música de fácil assimilação, da preguiça mental que parece tomar conta da maioria das pessoas.

Segundo uma renomada especialista em Feng Shui, os gatos são os melhores neutralizadores de negatividades da casa... e dos seus moradores. Acho que é isso que acontece com a professora Graça Teixeira e sua vitalidade adolescente. Soube que ela tem vinte desses deuses em casa.

Good Feng Shui Pictures, Images and Photos

sábado, 19 de setembro de 2009

Ao Fábio

Ainda estou aprendendo a mexer nas coisas das postagens do blog e gostaria de falar diretamente ao cara. Ví o perfil do Fábio e achei muito legal.
Então quero dizer: _ Olá Fábio.Obrigada por ter me adicionado aos seus blogs e tá valendo. Poderemos trocar ideias. A gente ainda vai evoluir . Bjokas e fique na paz!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Estado laico arrepende-se de seus pecados

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, pediu perdão pelo tratamento dado ao matemático Alan Turing - que decifrou o código criptografado Enigma, que a Alemanha de Hitler usava para mandar mensagens militares durante a Segunda Guerra Mundial.



Em 1952, Turing foi processado por atentado ao pudor depois de admitir ter um relacionamento homossexual. Ele recebeu como "tratamento" substâncias experimentais para castração e perdeu seu acesso a informações sigilosas, não podendo mais trabalhar na central de comunicações do governo britânico (GCHQ, na sigla em inglês). Em 1954, o matemático se matou.

Uma petição no site do gabinete do primeiro-ministro solicitou ao governo um pedido póstumo de desculpas para o pioneiro da ciência da computação.

A ideia de realizar uma campanha para a "reabilitação" de Turing foi do programador de computadores John Graham-Cumming e teve o apoio do escritor Ian McEwan, do cientista Richard Dawkins e do ativista pelos direitos dos gays Peter Tatchell. Milhares de pessoas endossaram o apelo.

Tratamento injusto

Brown disse em um artigo publicado no jornal britânico The Daily Telegraph: "Embora Turing tenha sido tratado de acordo com a lei da época e não há meios de fazer o tempo voltar atrás, o tratamento dado a ele foi, claro, absolutamente injusto e "eu tenho a satisfação de poder dizer o quão profundamente eu e todos nós lamentamos o que aconteceu com ele."

"Assim, em nome do governo britânico e de todos os que vivem em liberdade graças ao trabalho de Alan, eu estou muito orgulhoso em dizer: 'nós lamentamos, você merecia um tratamento muito melhor.'"

Uma sobrinha de Turing, Inagh Payne, disse que na época não sabia da contribuição do tio aos esforços para acabar com a Segunda Guerra porque ele mantinha segredo.

Ela também não tinha conhecimento da preferência sexual do tio e de que ele tinha sido perseguido. Segundo Payne, a família "mantinha silêncio sobre esse tipo de coisa".

A sobrinha afirmou que está "muito grata" pelo pedido de desculpas do governo britânico.

Tatchell, do grupo de defesa dos direitos dos gays, "Outrage!", elogiou o pedido de desculpas de Brown e disse que um pedido semelhante também deveria ser feito a cerca de cem mil homens britânicos que foram tratados de maneira similar a Turing.

Segundo ele, destacar apenas o matemático porque ele é famoso é um erro.

Além de decifrar o código alemão, Turing fez contribuições significativas nos campos da inteligência artificial e da ciência da computação, que ainda engatinhavam.

Em 1936, ele escreveu um artigo chamado On Computable Numbers e, em 1950, formulou um teste para avaliar a inteligência de uma máquina. Hoje o método é conhecido como o Teste de Turing.

Depois da Segunda Guerra Mundial, o matemático trabalhou em várias instituições de pesquisa, inclusive na Universidade de Manchester. Lá, ele operou o Manchester Mark 1, considerado um dos primeiros computadores modernos.

Da BBC Brasil.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

ASILO EXISTENCIAL

Tô pra pedir férias em algum planetinha legal, tipo daqueles que tinha no livro do Pequeno Príncipe, onde a gente vivia uma estória que no final sempre tinha uma moral.Só que a moral que eu quero é aquela nada real, sabe?

Ando querendo um asilo existencial onde a gente possa brincar mais com as coisas da vida. Um lugar onde se possa pegar em alguma árvore tudo que precisar. Dinheiro? isso é coisa que não existe por lá.

Outra coisa. No meu planeta não teria um sol assim tão próximo com é o nosso.
Assim, os dias seriam amenos, ventilados e perfumados. O aroma viria, provavelmente, de um farto pomar das redondezas.

Passaria os dias a meditar - sem nenhum pensamento a me incomodar. _ Affffff, acho que essa aí meu psicólogo iria gostar. Nada de neuroses nem psicoses!

Realmente esse mundo real anda me f.... a vida. A média vivência da fase dos "enta" 40, 50 é um tumulto só. Outro dia, agora falando na vida real, estava numa TPM de lascar o cano, quando no trânsito, chamei prá briga um negão de uns dois metros de altura. Dei graças a Deus, depois, por ele não ter aceito a provocação.

Tem coisas que são difíceis de aceitar, principalmente quando já não se tem mais tanta paciência com as coisas do cotidiano. Essa semana mesmo saí para visitar o espaço que um amigo está preparando, com o maior carinho, para montar sua loja.

Quando chego lá meu amigo não estava. mas estavam os pedreiros e pintores que ainda trabalhavam na reforma do ponto. Tava um espetáculo! tudo limpinho, pintadinho e tal, aí entram dois rapazes que foram esperar meu amigo. Um deles começou a conversar e logo tacou o pézão na parede ( que tinha acabado de ser pintada).

Fiquei pensando se pedia a ele para tirar o pé dali mas achei que seria uma atitude antipática e então resolvi dar um tempo. Quem sabe o tal rapaz se mancasse.... mas ele não se mancou! largou lá a marca de seu sapato numa parece recém pintada.

É tipo aquela história de ambientes com ar condicionado, que as pessoas passam e sabem que precisam fechar direitinho a porta, mas não o fazem.

As vezes fico pensando que isso é uma questão cultural. Quantas vezes vi crianças, ao lado de seus pais, comerem uma banana ou chupar um bombom e jogarem no chão a casca ou o papel. Nunca vi nenhum deles chamar a atenção da criança e explicar que lugar de lixo, é no lixo!

Agora, temos que aguentar as queimadas rurais e urbanas. O fogo que vem de uma pequena propriedade de produtores rurais a gente até procura entender. Mas as queimadas urbanas, minhanó!!!!!! realmente não dá!

O depósito do lixo está na frente da casa do cidadão. Mas ele faz questão de limpar seu quintal e tacar fogo todas as tardes. alí, além de mato, pau e restos orgânicos, vão também as garrafas pet, sacos de lixo, latas de alumínio e por aí vai. O fogo vai queimando aquilo tudo e a gente tem que respírar aquele ar fétido e poluído. Haja Cubatão em Rio Branco.

Mas gostaria que não fosse assim. Meu planetinha Rio Branco bem que poderia ser um patropi ideal. Meus "enta" também poderiam ser bem mais frutíferos se não tivesse que matar uns leões à unha quase todos os dias. As queimadas poderiam dar o fora e nunca mais acontecerem. Assim, o clima seria mais ameno, os dias perfumados e todos viveriam felizes
Que calor na cidade! Como se não bastasse essa virose e essa gripe fortíssima que vem contaminando muita gente, ainda temos a fumaça. Essa época do ano realmente é dose prá leão.
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Por falar em cidade, repararam como está caótica a situação do trânsito em R.B.? zilhões de carros, motos e bikes contribuindo para a loucura das ruas. precisamos de um projeto eficiente de arborização para amenizar um pouco o desconforto de quem transita por ai.
Quem anda de moto fica de olho nas sombras das ruas para fazer a parada nos semáforos.
Como o fator sombra quase sempre não existe, eu fico pensando que daqui a alguns anos, o governo terá que gastar uma "baba" do dinheiro público com tratamento de câncer de pele.
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Meu blog também poderia se chamar blogológico ( mistura de blog com zoológico) agora que reparei na fauna existente na minha página rerere
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Tininha Rashida, um grande beijo prá você e obrigada por me prestigiar. Ainda aceitarei seu convite para conhecer Ruanda.
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Fui assitir a peça teatral "Levantado do Chão" na Usina de Arte João Donato e adorei. Achei o máximo esse projeto do pessoal de lá em promover cursos de teatro para essa galera nova e bonita de Rio Branco. Me lembro da época em que o movimento de teatro aqui reunia os grupos de Henrique Silvestre e do Beto Rocha. As produções eram incríveis e os espetáculos davam o que falar. Depois houve o silêncio!

Agora as peças estão voltando e trazendo para o público produções interessantíssimas tipo essa "Levantado do Chão" de José Saramago.
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Macacos Pictures, Images and Photos

Aquele que pergunta é tolo por cinco minutos, mas aquele que não pergunta permanece tolo para sempre

CAMPANHA POLÍTICA NA INTERNET. VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR?

Participe dessa enquete. Dê sua opinião

domingo, 13 de setembro de 2009

......uma verdade

Tem um conto japonês milenar que é mais ou menos assim:

Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão.

Certo dia, o Pavão refletiu:
- Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.

O Urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore:
- Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.

Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante ideia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão.

Então cruzaram... e daí nasceu o peru: QUE É FEIO PRA CARAMBA E NÃO VOA!

Moral da história:

A grama do vizinho é sempre mais verdinha

ou

Se a coisa tá ruim, não inventa gambiarra que piora.

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sábado, 12 de setembro de 2009

O caos, a lucidez e a loucura (uma resposta a Tininha Rashinda)

Na verdade eu não estou hard. Eu sou hard

Ultimamente porém, ando pensando na leveza. Acho que ela pode ser sustentável.

Isso é um estado de espírito muito bom!

A levenza sustentável é um estado que persigo. Sou hard mas tenho o direito que querer outros estados de espírito. e batalho por isso há um tempão.

Enfim, parece que comecei a mutar...no sentido da trasngenia ! também depois de tantos Natais, tantos pedidos e tantos Noéis falsos.....

Só que, tudo muito bem.....tudo muito bom..... mas penso que os estados de espírito não podem ser permanentes.

O que é interessante agora, se permanecer, deixa de ser. Vira repetição!.

Então nos confrontamos. -A paz ou a revolução?

Estabelece-se o caos! a dualidade, a questão.

O caos é um sujeito simples. Não faz questão de grifes ou nomes dados pela "psico" da hora. Bem dito: o caos é simples mas também arrasador!

Estava me lembrando de uma cena do Truman ( filme "O Show de Truman"), quando ele chega de barco no fim do estúdio. Aquilo alí foi demais!

E ele também era muito forte! na vida real, isto é: me colocando no lugar de Truman, veria a coisa bem no limiar. Entre a loucura e a lucidez. Mas ele subiu aqueles degraus e foi encarar suas mudanças. Fazer as coisas que gostaria de fato fazer.

Truman achou seu caos e não perdeu a noção do limite.

Eu, também ando procurando o meu caos. Ainda muito ansiosa por esse encontro ( porque sou hard) mas tô descobrindo uma necessidade muito grande do meu Yin. De aguardar o tempo sem ansiedade. Apenas aguardar meu tempo.

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.....A vida é real e é via de mão única, porque a idade cronológica do indivíduo passa e a idade do tempo só vai se completando. Quando vem o caos, a gente se confronta. O ego dá a sobrevivência. Acredito no meu senso

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A sustentável leveza vem a partir de um caos bem administrado ( parece um paradoxo?) Acho que aí está uma grande força. uma quietude na tempestade. Um controle absoluto sobre o Ser. Afinal, Deus se aperfeiçoa através de seus filhos.

Eu quero alimentar isso. Mesmo que ainda tenha muito chão prá rodar

* O Show de Truman

Essa é do Altino Machado

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Me pediram para postar a receita do meu bife com rabanetes acebolados. Prometo a receita sim, mas antes deixa só eu também mandar umas sapatadas no pé do ouvido dele

U.S. Presidents Pictures, Images and Photos

Chicas - Show usina de arte João Donato

Recentemente soube ( pelo You Tube) que anular uma eleição com 50% + 1 de votos nulos não é bem assim. O TSE não convoca uma nova eleição eleição por causa disso.

Não sei se essa conversa, quando surgiu, teve alguma base numa realidade passada ou se foi apenas um boato que deu certo _ mas o fato é que torço mesmo por eleições com resultado nulo para pressionar uma Reforma Eleitoral de vergonha.

Por que gente, a hipocrisia está demais. Chega me embrulha o estômago ao ver tanta indecência. Agora essa gente vem falando em usar a internet para fazer campanhas políticas ( tudo que puder fazer para transformar esse lixo em spam, farei!). O Sarney, que nem bem saiu de uma e se safou por que é um safado, tem usado a tribuna do senado para forçar a entrada do território da net como mais um instrumento de difusão de campanhas eleitorais. O Mercadante (outro sem vergonha)ídem. Esse projeto vai terminar sendo aprovado, lógico! afinal, "eles" decidem.

Bem, tô indo. Vou fazer almoço/ levar o filhão na escola e ir pro trabalho

Hoje vou fazer bife com rabanetes acebolados, um arrozinho branco e uma saladinha prá acompanhar.

Ah, um detalhe. Não quero esse negócio de seguidores. Esse bloglesito é apenas um espacinho libertário e com temáticas variadas. Quero falar sobre minha campanha em favor do voto nulo mas também vou falar de outras coisas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

VOTO NULO 2010

http://www.youtube.com/watch?v=Lz4UZYHHevA

MOVIMENTO PELO VOTO NULO

Seria demais sonhar que neste infernal e incorrigível país, os politiqueiros e os oportunistas de sempre pensassem e fossem além disso, realizassem uma CPI que colocasse em dúvida a prática das religiões ?

Com toda a certeza, se estivesse tratando aqui de um País que historicamente trilhou seus caminhos de forma séria, pensando primeiramente em agir honestamente, esta investigação seria realizada.

Além da riqueza extraordinária da religião católica, abrem-se quase que diariamente várias “igrejas de fundo de quintal” que se aproveitando da boa fé de pessoas desesperadas, enriquecem em curtíssimo espaço de tempo e seus fundadores se aproveitam destas benesses alegando serviços prestados à Deus.

Porém, os politiqueiros do nosso sofrido Brasil se aproveitam e são eleitos graças a estas supostas religiões. Religião e política caminham lado a lado, “se dão bem em mais esta jogada”, e ainda, às vésperas de ano eleitoral, “2010 está já por aí”, seria ter fé demais acreditar que tal milagre acontecesse.

Se as coisas andam péssimas pelo Palácio do Planalto, com CPIs que historicamente terminam em “pizza” e propostas de investigações que são estranhamente arquivadas, esta seria uma boa tentativa de limpeza para amenizar um pouco esta situação caótica e podre da política brasileira !!!

Política e Religião nunca deveriam se misturar, isto é fato. Porém, todos temos conhecimento de que infiltram-se nos partidos políticos representantes religiosos com o propósito único de defender os interesses escusos das diversas religiões e seitas.

A religião sempre foi um ótimo negócio e tem muitas pessoas se aproveitando da boa fé de um povo propositadamente pouco educado e em conseqüência disto, pouco esclarecido. Os discípulos desta hipocrisia política e religiosa, caso fossem mais esclarecidos, não se deixariam manipular e ludibriar tão facilmente como presenciamos com a imensa maioria dos cidadãos brasileiros que inocentemente caem nas lábias ferozes destes oportunistas.

Da mesma forma que política, religião e seitas, a justiça brasileira não pode se vangloriar de ter boas perspectivas por parte da população. Fica-nos então uma indagação: Quem teria a coragem de tomar frente de uma limpeza tão necessária ao País ? Uma pequena minoria existente no Brasil, não se permite levar por esta hipocrisia religiosa onde em um só lugar, Vaticano, detêm-se uma riqueza de bilhões de Euros em obras de arte. Por que guardam tamanha riqueza ? Se estamos tratando de religiosos, pessoas teoricamente tomadas por uma bondade infinita, não seria óbvio presenciarmos uma atitude benevolente onde se desfizessem destas riquezas descabidas em prol de um mundo sem miséria, sem seres humanos morrendo de doenças e de fome ?

Divulgando o Movimento pelo VOTO NULO. ( texto retirado do blog http://www.infy.com.br/blogger-wordpress/movimento-voto-nulo/

Psi transconfusão

O professor Enock Pessoa, pessoa interessantíssima e rei da confusão na hora da explicação vem falando da sua psicologia social. Vamos entender conceitos que nos chegam aos ouvidos como clarins tumultuados num dia de extremo stress num trânsito complicado.

Paradigmas sociais/positivismo/pós positivismo e toda a ruma de caretices e comportamentos selados e classificados. Vamos lá. Tô curiosa

E foi assim...

Enquanto despia o fraque Junto ao leito de noivado, escapuliu-se-lhe um traque de timbre aclarinetado...
A noiva olhou-o de lado, E pôs-se, com ar basbaque, a remirar o bordado das botinas de duraque...
Houve, após esse momento, naquela noite de gala, um duplo constrangimento. E o noivo disse-lhe então : - Oh filha, cu que não fala é cu sem opinião...