Confesso que quando a vi pela primeira vez, a impressão foi a de estar tendo à minha frente uma simples e cansada senhora sessentona. O tempo, porém, veio me mostrar uma pessoa diferente. Com um super gás e uma paciência de Jó para explicar "na grande e sempre mais uma vez" coisas da sua disciplina para uma sala apinhada de meninas e meninos hiperativos.
Deve ser a terapia dos gatos.
Imagino que deve ser muito bom chegar em casa depois do trampo e ser recebida com dengosas lambidas e ronronadas. Tão diferente de ter um filhote adolescente, que promove umas surpresas ( às vezes nem tão agradáveis), nos esperando em casa.
Dia desses, disse a alguém que preferia a companhia de bichos a de certos humanos. Que me desculpem os leitores se insisto nessa tecla mas a verdade é que tem tipos que me desgastam horrores. É claro que a pessoa a quem fiz esse desabafo ficou chocada com a declaração. Não é pra menos. Reconheço que é estranho esse tipo de sentimento!
Acho que preciso dessa "terapia dos bichos". Quem sabe não funcionaria pra mim de uma forma a neutralizar os efeitos danosos da minha dissocialização rsrsrsrs. Tipo assim: algo que combateria o baixo astral da minha reação ao me deparar com ações chatas do dia a dia.
Não é fácil ter que conviver com a cultura da bunda, da música de fácil assimilação, da preguiça mental que parece tomar conta da maioria das pessoas.
Segundo uma renomada especialista em Feng Shui, os gatos são os melhores neutralizadores de negatividades da casa... e dos seus moradores. Acho que é isso que acontece com a professora Graça Teixeira e sua vitalidade adolescente. Soube que ela tem vinte desses deuses em casa.
Minha amiga, não entendo o motivo pelo qual a pessoa ficou chocada! Em primeiro lugar você não generalizou, "Eu prefiro os bichos aos humanos!". Você foi correta e afirmou que prefere a companhia de bichos à de certas pessoas, o que significa que deixa implícito as coisas negativas que estas pessoas devem possuir, daí sua preferência. Eu com certeza prefiro a companhia dos bichos (até dos seus peixinhos lá em baixo aos quais alimento às vezes) à de não algumas, mas de MUITAS pessoas.
ResponderExcluirEntão, Fábio. Esse blog está servindo p/ entender que muita coisa que ocorre no meu universo não é comum apenas a mim. Pessoas que vêm comentando os posts (e isso tem acontecido muito por e-mail)dizem que se sentem dessa maneira em relação à lida e à convivência com o próximo.
ResponderExcluirAcho que aquela máxima do novo testamento "amar ao próximo...." foi colocada lá, por ser exatamente a tarefa mais difícil para o "ser" alcançar rsrsrs. O dia que alguém chegar a ter um nível ilimitado de paciencia,tolerância e tal,terá alcançado a perfeição kkkkk um abração. Gosto dos seus posts